domingo, 31 de outubro de 2010

Borboletas

Ela sai de um espremido casulo.
E sua beleza ninguém pode comparar.
Cores vivas vôo suave e maravilhoso.
Ninguém sabe onde ela vai chegar.

Seu passado de largata é esquecido.
Ela voa em movimentos que não da pra explicar.
Mais sua beleza traz a alma o tranqüilidade.
Sua defesa é segar quem a tocar.

Assim é a alma da mulher.
È bela tranqüila e mortal.
Se for pura não machuca e trás paz.
Mais se a tocar e machucar nunca mais será igual.

4 comentários:

  1. Oi Paulinha...

    Lindo poema... você é linda menina!

    Não vejo você mais lá no meu catinho!

    Saudade!

    Lindo domingo!
    De paz e alegrias!
    Beijo
    Sil
    Sempre aqui

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  2. Oie minha flor...

    amei msm esse poema!
    vc sempre supreendi emm

    te amO moça linda ...
    bim no seu ♥

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  3. Lindo demais!!! Depois vc fala que sou eu o bom escritor hein Paulinha?! Você me deixa maravilhado com seus textos e suas poesias... Que coisa fantástica e que alma magnífica que tens!!! Incrível!!! Um grande beijo s2

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