terça-feira, 10 de novembro de 2015

Meus livros de poesia





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Mais uma vez amor…


De tudo que já vivi até hoje.
Nada se compara a esse amor.
Onde em seus braços me sinto segura.
Me protege com um só abraço de toda dor.
Quando a noite me envolve em seus braços.
Com o seu calor me aquece do frio.
Entre carinho caricias e cuidados.
E pegadinhas que causa na pele um arrepio.
Sentimento verdadeiro.
Que vai além da vontade carnal.
Que nos alegra só em estar perto um do outro.
Que nos faz esquecer de tudo que é mal.
By. Paulinha Pereira

Por traz da lente.



De quem será os olhos.
Que pelas lentes vêem a alma.
Que mesmo por traz do sorriso, vê a lagrima
E em meio às lagrimas vê esperança.
Muitas vezes capta a essência adormecida
As origens escondidas.
Que coleciona momentos.
Que registra em uma imagem o pensamento.
De quem será esses olhos?
Que inspiram histórias.
Que criam cenários.
E registram histórias.
São os olhos de quem fotógrafa.
Os que olham o mundo por de traz das lentes.
Pois se recordar é viver.
E fotografar é recordar.
By. Paulinha Pereira.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Lindo arranjo de flores de meia de seda.


Flor de feltro passo a passo.


DE ONDE EU VIM.

De onde vim não foi possível pegar atalhos.
Melhor ou pior sempre segui meu caminho.
Mesmo que a vida seja de mão dupla.
Muitas vezes plantei lagrimas e em troca recebi carinho.
Muitas vezes tive que voltar ao ponto de partida.
E nunca é errado recomeçar.
A vida é feita de cair e levantar.
O difícil mesmo é desistir antes de tentar.
By. Paulinha Pereira.

SELVA.


Vagamos em um mundo hostil onde a selva é de pedra e os corações são de concreto.
O que tem mais tira de quem tem menos.
Onde os sonhos são comprados a qualquer preço sem importar onde ou em quem vão pisar. 
O interesse próprio é maior que a compaixão e o amor ao proximo.
Dão mais valor ao que se tem do que ao que se é. 
As pessoas desvalorizam o que é puro e o que é fulgar tem hoje o valor.
Sera Sodoma e Gomorra, so tenho dó das marionetes cegas que povoaram nosso planeta